Uma pesquisa feita com 366 empresas, que virou um e-book, identificou que apenas 9,8% das entrevistadas consideram ter atendido satisfatoriamente aos requisitos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
O maior nível de adequação está entre as empresas dos segmentos de atividades financeiras, seguros e serviços relacionados. Por sua vez, o segmento de serviços enfrenta dificuldades em se adaptar, com quase metade das empresas atendendo apenas uma pequena parcela dos requisitos da Lei.
O estudo mostrou, também, que as pequenas e médias empresas andam a passos lentos na adaptação à Lei, pois a proteção de dados ainda não se tornou uma prioridade, sendo essa preocupação maior às empresas mais suscetíveis a sofrer processos judiciais e danos reputacionais.
O Sócio Daniel di Barros Pasquale ressalta que “O estudo realizado atesta aquilo que já vinha se percebendo, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais não foi recepcionada da maneira que se esperava pelo setor privado. Enquanto alguns agentes estão a todo vapor na adequação à LGPD, outros caminham a passos lentos, sendo que cumprir o disposto na LGPD é imprescindível para todos aqueles que utilizam, coletam, arquivam, armazenam dados”.
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A equipe do Coimbra, Chaves & Batista segue à disposição para trazer quaisquer esclarecimentos.